quinta-feira, 18 setembro, 2025

SC aumentou sua liderança no abate de suínos em 2023, com 29,5% do abate

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Segundo o comparativo, o abate catarinense de suínos crescem 3,9% em 2023. Um dos motores da economia catarinense, a indústria de proteína animal bateu novos recordes de produção de carne suína in natura em 2023. Os dados são da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais do IBGE, divulgados na quinta-feira 14, e levam em conta os abates de animais no estado no acumulado do ano passado.

Santa Catarina ampliou sua liderança no abate de suínos em 2023, com 29,5% do abate nacional. Foram abatidas mais de 16,9 milhões de cabeças, um aumento de 3,9% no comparativo com o ano anterior. O segundo lugar na produção de carne suína é do Paraná, com 21,2% do total produzido no Brasil, seguido pelo Rio Grande do Sul, com 17%.

Para o presidente da Federação das Indústrias de SC (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, os números confirmam a força do parque agroindustrial catarinense e reforçam a necessidade de melhorias nas condições logísticas para o escoamento da produção e acesso aos insumos, especialmente na região Oeste. “Sem investimentos, corremos o risco de perder competitividade e ver esses números recuando. Não podemos deixar que SC perca a relevância mundial que tem no setor. A agroindústria é um grande patrimônio catarinense”, afirmou.

Nas exportações de carne suína, o estado também ampliou a liderança do ranking, com aumento de 8,5% no volume exportado no acumulado do ano passado. Em 2023, Santa Catarina foi responsável por 55,5% das vendas brasileiras do produto ao exterior, o equivalente a 603,7 mil toneladas. China, Filipinas e Chile foram os principais destinos das exportações de carne suína in natura.

Brasil

Os dados do IBGE mostram que em 2023 foram abatidas 57,17 milhões de cabeças de suínos, um aumento de 1,3% em relação ao ano de 2022. O montante representa um novo recorde desde 1997, quando a série histórica começou. Também bateram recorde histórico as exportações de carne suína, com pouco mais de 1 milhão de toneladas vendidas ao exterior. China, Hong Kong e Filipinas foram os principais destinos das exportações brasileiras.

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