Nesse cenário, despontam operadoras de planos de saúde que traduzem essa necessidade em prática, reforçando que saúde é sinônimo de segurança para os catarinenses, especialmente quando cada segundo faz diferença

Ter um plano de saúde deixou de ser visto apenas como um benefício extra e passou a ser encarado, cada vez mais, como uma necessidade básica. A percepção de segurança é um dos principais fatores que estão levando famílias catarinenses a buscar essa proteção. Nesse cenário, despontam operadoras de planos de saúde que traduzem essa necessidade em prática, reforçando que saúde é sinônimo de segurança para os catarinenses, especialmente quando cada segundo faz diferença.
As principais operadoras estão investindo em unidades próprias de atendimento, que possibilitam cuidado personalizado, controle de qualidade, uso de prontuário único e integrado com a telemedicina e, ainda, a redução de custos assistenciais. Com esses esforços, é possível realizar a gestão do paciente dentro do sistema de saúde (direcionar para exames e procedimentos). Um exemplo dessa verticalização é a Tempo Med, operadora que conta com uma rede própria robusta, com cinco unidades e um hospital, onde 70% do total de consultas, exames, cirurgias e internações acontecem ‘dentro de casa’. “Apenas 30% vai para rede credenciada, focada em atenção terciária, ou seja, para casos de alta complexidade e que exigem intervenção altamente especializada, como: tratamentos oncológicos e cirurgias de alto risco”, explica o CEO e médico de família, Paulo Poli.
O setor de saúde suplementar vem crescendo de forma consistente. Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), de abril deste ano, mostram que, no Brasil, há mais de 52,3 milhões de usuários em planos de assistência médica. Em Santa Catarina, o número de beneficiários de planos médicos atingiu aproximadamente 1,44 milhão no mesmo período, confirmando a relevância do setor no estado.
Quando as pessoas não conseguem arcar com um plano de saúde, algumas acabam optando por outras soluções e que infelizmente não garantem o atendimento quando elas mais precisam, como: exames complementares e cirurgias, que podem gerar alto custo em momentos em que a pessoa pode estar desprovida de reservas financeiras.