Cleiton Fossá tomou posse como novo secretário de Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde de Santa Catarina. Em sua primeira declaração, ele reforçou a visão de que desenvolvimento e sustentabilidade são indissociáveis. O gestor destacou a base sólida já construída pelo estado, com marcos como o Código Ambiental e planos estratégicos de longo prazo.
O secretário apresentou números robustos que sustentam essa trajetória: mais de 1,3 GW de energia solar instalada, 38% do território com florestas nativas e uma economia verde que movimenta R$ 67 bilhões e gera 775 mil empregos. “Preservar, em Santa Catarina, também é gerar oportunidades”, afirmou Fossá.
As quatro agendas prioritárias para o início da gestão
Fossá definiu quatro eixos de atuação imediata para a pasta. O objetivo é combinar agilidade, menos burocracia e incentivo concreto à preservação.
- Cadastro Ambiental Rural (CAR) 100% digital: Nova fase do programa para dar mais segurança jurídica e eficiência aos produtores.
- Aceleração das outorgas de água: Transformar a concessão de uso da água em um instrumento ágil para desenvolvimento e geração de empregos.
- Programa Mais Verde: Reconhecimento financeiro para pequenos produtores rurais que preservaram, podendo beneficiar até 20 mil propriedades.
- Programa Pet Levado a Sério: Expansão da maior política de bem-estar animal do Brasil, com recursos para castração e cuidado em 280 municípios.
“O compromisso é simples e direto: diálogo, técnica e resultado”, afirmou o secretário Cleiton Fossá.
Foco no legado: manter SC como referência em equilíbrio
A gestão de Fossá se compromete a dar continuidade aos programas estratégicos do estado, como o Plano de Resíduos Sólidos, o Santa Catarina 2050 e o Plano de Transição Energética Justa. A meta é consolidar o estado como um modelo onde a proteção ambiental anda lado a lado com a geração de riqueza e qualidade de vida.
O secretário finalizou com um compromisso geracional: “Seguiremos trabalhando para que Santa Catarina continue sendo o melhor lugar para viver, investir e deixar para as próximas gerações”.









