sábado, 19 julho, 2025

Fim do mundo tem data? Descubra o que dizem estudos e profecias

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Falar sobre o fim do mundo costuma parecer coisa de filme, série de ficção ou teoria da conspiração. Mas e quando quem aponta os riscos são cientistas renomados, com base em dados concretos? A ideia deixa de ser tão distante e ganha um tom de alerta real.

Pesquisadores de diferentes áreas vêm levantando possibilidades de colapso da civilização humana — e a maioria dessas previsões aponta para este século como um período crítico. O cenário inclui desde desastres naturais até impactos provocados pelas próprias ações humanas.

Apophis: o asteroide que pode se aproximar demais da Terra

Uma das hipóteses que mais preocupam os especialistas, envolve o asteroide Apophis. Ele vai passar perto da Terra em 13 de abril de 2029, a apenas 38 mil quilômetros de distância — isso é menos de um décimo da distância entre a Terra e a Lua.

Embora a chance de colisão seja considerada pequena, existe uma possibilidade de que ele entre numa área chamada “zona de risco gravitacional”. Se isso acontecer, a trajetória do asteroide pode mudar, colocando a Terra em rota de impacto em 2036. Estimativas apontam que regiões como o Extremo Oriente russo, América Central e partes da África Ocidental seriam diretamente afetadas.

A superpopulação e o colapso anunciado

A ideia de que a população mundial pode crescer até um ponto insustentável também não é nova. Em 1960, o cientista Heinz von Foerster previu que o “dia do juízo final” chegaria em 13 de novembro de 2026, quando o crescimento populacional sairia de controle.

Outros estudiosos, como o astrofísico Sebastian von Hoerner, incorporaram à equação fatores como produção de alimentos, consumo de recursos e poluição. A conclusão era clara: entre os anos 2020 e 2050, o planeta poderia não ter mais condições de sustentar seus habitantes.

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Atualizações mais recentes, com base em modelos climáticos e dados da atualidade, apontam que o pior cenário pode acontecer entre os anos 2300 e 2400 — muito por conta do aquecimento global e suas consequências diretas sobre o meio ambiente.

Enquanto algumas previsões apontam para possíveis ameaças vindas do espaço, como asteroides ou explosões solares, o céu também reserva fenômenos incríveis para quem gosta de observar o universo. 👉 Confira os eventos astronômicos de 2025 e descubra as datas dos fenômenos mais esperados do ano, como eclipses, chuvas de meteoros e superluas.

Relatórios internacionais alertam para o risco de colapso ainda neste século

Em 1972, o Clube de Roma — um grupo internacional de cientistas e pensadores — publicou um relatório que ficou conhecido como “Os limites do crescimento”. O estudo analisava o ritmo de crescimento da população, da indústria e do uso de recursos naturais, e mostrava que, se nada fosse feito, a civilização poderia entrar em colapso ainda no século XXI.

Teorias mais recentes, como o chamado “argumento do dia do juízo final”, sugerem que estamos vivendo justamente no meio da existência da humanidade. Ou seja: estatisticamente, não seria surpresa se o fim estivesse mais perto do que imaginamos.

O futurologista Aleksei Turchin, autor do livro Estrutura da catástrofe global, reuniu várias dessas teorias e métodos de cálculo. A conclusão, segundo ele, é que muitos modelos convergem para uma mesma ideia: o século XXI pode ser decisivo para o destino da humanidade.

Devemos nos preocupar com o fim do mundo?

Falar sobre o fim do mundo não é só especulação — é também uma forma de reflexão. Os dados apresentados por pesquisadores não servem para causar pânico, mas para chamar atenção sobre os rumos que estamos tomando enquanto sociedade.

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Mudanças no clima, uso excessivo de recursos naturais, crescimento desordenado das cidades e riscos externos, como asteroides, são questões reais. E embora não possamos controlar tudo, muitas dessas ameaças podem ser minimizadas com escolhas mais conscientes, políticas públicas eficazes e avanço científico com responsabilidade.

Fica a pergunta: ainda é possível mudar o rumo da história?

Fonte: site JB e livro Estrutura da Catástrofe Global.

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