segunda-feira, 22 dezembro, 2025

Madrasta é presa por queimar mão de enteada de 2 anos em Santa Catarina

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Madrasta é presa por queimar mão de enteada de 2 anos em um caso de violência infantil registrado no Litoral Norte de Santa Catarina. A mulher, de 29 anos, foi localizada e presa preventivamente no domingo (21), na rodoviária de Itapema, quando tentava embarcar para Florianópolis.

Segundo a Polícia Civil, a agressão ocorreu no fim de outubro, no município de Itajaí. A suspeita teria utilizado uma colher aquecida no fogão para queimar a palma da mão da criança como forma de castigo. A menina sofreu uma queimadura de grande extensão e precisou ser encaminhada ao hospital.

Crime foi descoberto após mensagem enviada ao pai

De acordo com as investigações, o caso veio à tona após o pai da criança descobrir a agressão por meio de uma mensagem enviada pela então companheira. O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado e prestou atendimento na residência da vítima, localizada no bairro Cordeiros, em Itajaí.

Após o primeiro atendimento, a criança foi levada ao Hospital Pequeno Anjo, onde recebeu cuidados médicos.

Suspeita havia sido liberada inicialmente

No dia do ocorrido, a mulher chegou a ser conduzida à Central de Plantão Policial. No entanto, ela acabou sendo liberada por não haver situação de flagrante no momento da apresentação.

Com o avanço das investigações e a apresentação de novos elementos ao Judiciário, a Justiça decretou a prisão preventiva da suspeita, considerando a gravidade do caso.

Prisão ocorreu em Itapema

Conforme a Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e à Pessoa Idosa (Dpcami), a investigada estaria se ocultando com o apoio de familiares para evitar a prisão. Durante a abordagem na rodoviária de Itapema, ela ainda teria tentado dificultar a ação dos policiais.

Após os procedimentos legais, a madrasta foi encaminhada ao Presídio Feminino Regional de Itajaí, onde permanece à disposição da Justiça.

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Identidade não foi divulgada

O nome da mulher não foi informado pelas autoridades. Por esse motivo, não foi possível obter manifestação da defesa até a última atualização do caso.

Fonte: G1

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