Fotógrafo natural do Rio Grande Sul, atuou por décadas em Chapecó eternizando importantes momentos da história da Capital do Oeste
Morreu na madrugada desta quinta-feira, Victorino Biázio Zolet, de causas naturais, em um hospital da cidade, aos 94 anos.
Natural de Paraí-RS, ele foi pioneiro da fotografia em Chapecó, onde chegou em 1956, registrando momentos históricos da cidade, como enchentes e neve. Suas lentes registraram o crescimento da cidade e também muitos eventos da sociedade chapecoense.
Foi um dos idealizadores do monumento O Desbravador e sócio fundador do Lions Clube. Casado com Zilma Terezinha Aiolfi, teve quatro filhos e sete netos. Victorino deixa um legado para Chapecó. Que Deus conforte familiares e amigos neste momento difícil.
Administração municipal e entidades lamentaram a morte do fotografo.
O velório de Zolet, está acontecendo na Capela Funerária Wolff e o sepultamento será no Cemitério Ecumênico de Chapecó às 17h de hoje.