quinta-feira, 23 outubro, 2025

Vídeo: Criança indígena com albinismo emociona a internet e encanta milhões de pessoas

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Por: Mayara Leite – Redatora Seo On

Viral – Um vídeo comovente tem circulado pelas redes sociais mostrando uma criança indígena com albinismo em uma comunidade amazônica. A aparência única e o sorriso encantador do garoto conquistaram internautas de todo o país, acumulando milhões de visualizações e comentários cheios de carinho.

A história que viralizou nas redes

As imagens foram registradas pela influenciadora Isabel Vaz (@isavaz66), que costuma compartilhar momentos de convivência em comunidades indígenas da Amazônia. Em um dos vídeos, o menino aparece brincando e sorrindo para a câmera, chamando atenção por seus traços delicados, pele muito clara e cabelos quase brancos.
A publicação ultrapassou 1,2 milhão de visualizações em poucos dias.

“Ele é surreal de lindo”, escreveu uma seguidora. Outros usuários destacaram o carisma do garoto e chegaram a dizer que ele “nasceu para brilhar no mundo da moda”.

Identidade e origem do menino

Segundo Isabel, o menino pertence à etnia Kaxinawá, um povo indígena tradicional da região amazônica, que habita áreas entre o Acre e o Peru. Nos comentários, internautas ressaltaram que, apesar do albinismo, os traços indígenas permanecem fortemente marcantes — o que reforça a riqueza da diversidade genética e cultural dos povos originários do Brasil.

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Entenda o albinismo e seus cuidados

O albinismo é uma condição genética rara que resulta da ausência total ou parcial da melanina, pigmento que dá cor à pele, aos cabelos e aos olhos. Pessoas com albinismo apresentam maior sensibilidade à luz solar, risco aumentado de queimaduras e, frequentemente, problemas de visão.

Crianças albinas necessitam de cuidados específicos desde o nascimento, como o uso diário de protetor solar, óculos escuros com proteção UV e acompanhamento médico regular, especialmente com dermatologistas e oftalmologistas.

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Albinismo em comunidades indígenas brasileiras

Casos de albinismo já foram registrados em diferentes povos indígenas, como os Kuikuro, no Parque Indígena do Xingu (MT), e em comunidades do Acre. Em alguns grupos, pessoas com albinismo enfrentam preconceitos ou superstições, enquanto em outros são plenamente aceitas como parte da diversidade natural.

Especialistas em saúde indígena destacam que a visibilidade proporcionada por casos como o do menino Kaxinawá ajuda a promover conscientização sobre a importância do cuidado médico e do respeito às diferenças.

Beleza, representatividade e empatia

A repercussão do vídeo vai além da estética: ela abre espaço para debates sobre representatividade, inclusão e aceitação dentro e fora das comunidades indígenas.
A imagem do menino — sereno, confiante e cheio de vida — se tornou símbolo de que a beleza está na diversidade humana, e que cada traço carrega uma história única de ancestralidade e resistência.

Fonte: Portal Rios de Notícias

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