sábado, 7 junho, 2025

Polícia Civil de Chapecó elucida homicídio e mantém 100% de resolução dos casos em 2025

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 A Polícia Civil de Chapecó elucidou o homicídio ocorrido na manhã de 27 de maio de 2025, reforçando o índice de 100% de resolução dos assassinatos registrados na cidade neste ano. A vítima, um jovem de 20 anos, foi encontrada gravemente ferida nas proximidades da Avenida Fernando Machado e morreu antes de receber atendimento médico.

De acordo com as investigações da Delegacia de Homicídios (DH), a vítima e os suspeitos — um homem de 24 anos e uma mulher de 41 — consumiram drogas durante toda a madrugada em uma área conhecida pelo uso de entorpecentes. Por volta das 6h20, uma briga teria começado por um motivo banal. A dupla agrediu a vítima com um capacete de motocicleta e uma faca. Laudo de necropsia confirmou que o homem foi atingido por ao menos três golpes de faca, o que causou sua morte.

Após o crime, os envolvidos fugiram para uma rua próxima, onde permaneceram reunidos. Pouco depois, uma nova briga foi registrada. Desta vez, a mulher atacou um segundo homem com uma facada nas costas. A ação foi registrada em vídeo. A vítima conseguiu escapar e buscar ajuda.

Nos dias seguintes ao crime, a Polícia Civil reuniu provas e identificou os autores, representando pelas prisões temporárias de ambos. Com apoio da Polícia Militar e da Guarda Municipal, o homem foi preso no dia 31 de maio, e a mulher no dia 1º de junho.

A vítima do homicídio era natural de Xaxim. O suspeito preso é de Chapecó, e a mulher, de Quilombo. Ambos seguem detidos à disposição da Justiça.

Com a conclusão desse caso, Chapecó registra em 2025 nove mortes violentas, sendo seis homicídios, um feminicídio e dois casos de legítima defesa. O número representa o segundo melhor resultado dos últimos dez anos no mesmo período, colocando a cidade entre as mais eficientes do Brasil, dentro do seu porte populacional, na resolução de crimes letais.

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A redução de homicídios e feminicídios em Chapecó em 2025, até o momento, é de 11% em relação a 2024 — e chega a superar 50% quando comparada aos piores índices da década, como os registrados em 2015.

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